Arquivo do Autor

Batman: de Kane a Nolan

Por Blair Erickson. Visto aqui.

Sandman, o filme

Um filme de Sandman ainda é apenas um sonho! Mas, podemos apreciar as belíssimas imagens feitas por Jill Thompson, junto com Neil Gaiman, de um storyboard para tentar vender a idéia de uma adaptação cinematográfica do Perpétuo para a Warner, no fim da década de 90.

Se gostou, as artes estão à venda aqui (uma dica do próprio Gaiman, via twitter). Visto aqui.

Luz, sombra e papel

David Reeves cria diversos cenários tridimensionais (principalmente do jogo Limbo) utilizando apenas papel, junto com um fantástico jogo de luzes e sombras e uma inteligente escolha entre imagens de primeiro e segundos planos e focagem de câmera, o que dá uma maravilhosa sensação de profundidade. Veja aí:

E, caso você queira produzir os seus quadros, veja aí como se faz:

Mais trabalhos no tumblr do artista. Visto aqui.

Quando a arte imita a vida

Mike Stimpson é um fotógrafo que, quando não tem mais o que fazer, decide recriar cenas famosas com os, também famosos, bonequinhos de Lego:

Mike ainda lançou um livro, Stormtroopers, We Love You, em que mostra os personagens da famosa saga reencarnados nos bonecos.

Para ver mais do trabalho do fotógrafo, basta clicar aqui. Visto aqui.

Sinal dos tempos

The Job interview by Giacomo Gambineri. Visto aqui.

Marvel Comics Epic Cosplay Video

 
Visto aqui.

Batman – O Alfaiate









Uma criação do espanhol TerminAitor (Aitor Iñaki Eraña). Visto aqui.

Os quadrinhos visitam a música

Uma série de capas de discos (se não sabe o que é isso, clique aqui) criadas por autores de quadrinhos:

Visto aqui, aqui, aqui e aqui.

Capitão América, por Bruce Timm

Visto aqui.

Feliz Aniversário, Jack

Se estivesse vivo, Jack Kirby estaria completando, hoje, 95 anos. Considerado uma das lendas da indústria dos quadrinhos e pai de muitos personagens que são admirados até hoje (vide o sucesso recente do filme dos Vingadores, apesar da polêmica gerada em torno dos créditos do filme), e outros tantos não tão conhecidos do grande público, Kirby foi uma das mentes (e mãos) mais prolíficas da história, deixando para a posterioridade um legado internacionalmente reconhecido, além de uma legião de seguidores, leitores e artistas para os quais, cada vez mais, serve de inspiração.

Ele criou uma nova maneira de contar histórias e um estilo cinematográfico para representar o movimento de seus personagens. Caracteres esculpidos em madeira pulavam de uma quadro a outro – ou mesmo de uma página – sob o risco de caírem para fora da página, no colo do leitor. A força de seus golpes era visivelmente e explosivamente evidente. Mesmo em repouso, um personagem de Kirby pulsava com tensão e energia, de uma maneira que versões cinematográficas dos mesmos personagens pareçam, em comparação, estáticos.

The New York Times

Visto aqui.