Batman: de Kane a Nolan
Por Blair Erickson. Visto aqui.
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Por Blair Erickson. Visto aqui.
The Job interview by Giacomo Gambineri. Visto aqui.
Uma criação do espanhol TerminAitor (Aitor Iñaki Eraña). Visto aqui.
Se estivesse vivo, Jack Kirby estaria completando, hoje, 95 anos. Considerado uma das lendas da indústria dos quadrinhos e pai de muitos personagens que são admirados até hoje (vide o sucesso recente do filme dos Vingadores, apesar da polêmica gerada em torno dos créditos do filme), e outros tantos não tão conhecidos do grande público, Kirby foi uma das mentes (e mãos) mais prolíficas da história, deixando para a posterioridade um legado internacionalmente reconhecido, além de uma legião de seguidores, leitores e artistas para os quais, cada vez mais, serve de inspiração.
Ele criou uma nova maneira de contar histórias e um estilo cinematográfico para representar o movimento de seus personagens. Caracteres esculpidos em madeira pulavam de uma quadro a outro – ou mesmo de uma página – sob o risco de caírem para fora da página, no colo do leitor. A força de seus golpes era visivelmente e explosivamente evidente. Mesmo em repouso, um personagem de Kirby pulsava com tensão e energia, de uma maneira que versões cinematográficas dos mesmos personagens pareçam, em comparação, estáticos.
The New York Times
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No rastro das homenagens póstumas a Joe Kubert, o Comic Book Resources elencou o que, na opinião de seu colunista Brian Cronin seriam as 25 melhores capas produzidas pelo mestre.
Veja aí:
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Faleceu ontem, aos 85 anos, o desenhista Joe Kubert, um dos ícones da Era de Ouro dos Quadrinhos. Fundador da The Joe Kubert School of Cartooning and Graphics e conhecido por seus trabalhos com, entre outros, Sargento Rock, Hawkman e Tarzan (esta última está sendo republicada pela Devir), Kubert foi um dos grandes mestres que fizeram escola (no caso dele, literalmente) e serviram de referência para muitos que estão por aí hoje em dia.
Kubert ainda figura no Jack Kirby Hall of Fame e no Will Eisner Comic Book Hall of Fame, os mais importantes da indústria dos quadrinhos. Visto aqui.
Se você sempre sonhou em trabalhar com os personagens da Turma da Mônica, esta é a sua chance. A Maurício de Souza Produções está com inscrições abertas para os cargos de roteirista, desenhista ou arte-finalista da turminha mais conhecida do Brasil.
Panfleto promocional de 1986, para comemorar a morte do Monstro do Pântano em Swamp Thing # 53. O site Swamp Roots, descreve assim a história:
Ao amanhecer, Alec convoca uma praga de insetos sobre Gotham, assumindo a forma de uma árvore de pau-brasil e acusando a cidade de impedir sua procura. Batman força Skowcroft a libertar Abby, que insiste não ter feito nada errado. Ele cita vários heróis que se relacionam com outros que não pertencem a suas espécies, incluindo Martian Manhunter, Hawkman, MetaMorpho, Estelar, Capitão Átomo e até mesmo o Superman. O prefeito contacta Washington para organizar a sua libertação, todas as acusações são retiradas e Batman arranja um encontro dos dois em frente ao edifício do tribunal. À medida que a vegetação se afasta, uma multidão se reúne para testemunhar o reencontro dos amantes. Alec e Abby estão transbordando de felicidade, mas quando eles se abraçam, a equipe de Dwight Wicker acerta-o com o dispositivo de Lex Luthor, desconectando o seu sistema para que ele não possa entrar no Verde. Eles, então, acertam-lhe com uma bomba de napalm. Como Abby, os simpatizantes do Monstro e o resto do mundo olham com horror, seu corpo queima e desaparece. Devastada, Abby enterra a cabeça no peito de Batman e chora.
Mais um clássico de Alan Moore à frente do Monstro do Pântano. Se quiser saber mais a respeito desta edição, clique aqui. Visto aqui.
Desde julho, o jornal português Público, em parceria com a empresa espanhola Levoir está distribuindo uma série de 15 livros, em capa dura, de vários personagens Marvel por módicos €8,90 (o que dá, mais ou menos, R$25,00).
Veja a lista dos lançamentos, pro caso de você estar passeando lá pela terrinha:
É a partir de iniciativas deste tipo que começamos a nos perguntar novamente: quando veremos isso por aqui? porque livros e quadrinhos são tão caros aqui no Brasil? porque todo mundo acha que o povo brasileiro lê pouco, se não existem opções boas e baratas de leitura (não me refiro aqui aos sebos, que cumprem importante papel nesta história)?
Iniciativas como essa, encontramos em diversas partes do mundo, principalmente na Europa, que tem uma cultura do hábito da leitura muito mais desenvolvida do que a nossa. Mas, se as empresas continuarem com medo de investir em obras “alternativas” e “desconhecidas” do grande público (pelo menos, é o que os grandes executivos devem achar), seu papel como ditadores do que as pessoas devem ler (ou vestir, comer, usar, …) está próximo do fim. Estão aí os cada vez mais numerosos sites de crowdfunding que não me deixam mentir, com índices de sucesso cada vez maiores. É o povo escolhendo o que quer comprar e não mais engolindo aquilo que lhes é imposto!
Visto aqui (caso queira visitar o hot-site da coleção, clique aqui).
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